De novo, mais uma vez, novamente, a agência do Banco do Brasil da cidade de Governador Dix-sept Rosado é alvo de bandidos. Desta feita, parece que o objetivo dos meliantes era pegar o cofre central. Os caixas automáticos não foram danificados.

Sempre que a agência é danificada por explosivos, ela passa semanas sem funcionar, e sempre com ameaça de fechamento definitivo. A população passa a ser a maior prejudicada. Na ação de ontem, houve um forte barulho de explosão e muitos disparos de arma de fogo.

Ainda não há informações oficiais acerca do ocorrido.

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No próximo sábado, às 8h, os vaqueiros de Mossoró e região farão uma movimentação na Feira do Bode. Eles protestarão contra a decisão do STF que proibiu a prática de vaquejadas no Ceará. Temem que a decisão se espalhe para todo o país.

Pergunto-lhes, o hipismo e a pesca esportiva também não maltratam os animais? Será que o fato de estes esportes serem praticados pela elite faz alguma diferença?

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A polêmica da vez no Brasil é sobre a PEC 241, que limita os gastos públicos. Pela proposta, os governos só poderão gastar com Saúde e Educação, por exemplo, o valor gasto no ano anterior mais a inflação. A regra deverá ser obedecida por 20 anos. Haverá assim um congelamento nos investimentos. Será, entretanto, que haverá congelamento no número de homicídios, no número de novos pacientes nos hospitais, na expectativa de vida do brasileiro?

O valor destinado para Saúde será o mesmo, mas se houver crescimento da demanda? Ora, na situação atual o governo não está conseguindo alcançar seu objetivo nestas áreas, imaginem depois, com o valor para investimento congelado.

O futuro que se apresenta no horizonte é tenebroso. Em 2006, os gastos com Educação foram de R$ 32,8 bilhões; em 2015, R$ 90,3 bilhões. Caso a regra já estivesse em vigor deste então, o gasto não poderia exceder, aproximadamente, R$ 40 bilhões.

Na Saúde, o gasto em 2006 foi de R$ 67,8 bilhões; em 2015, R$ 94,6 bilhões.

Os investimentos em Saúde e Educação não devem seguir a inflação, mas sim o crescimento econômico e a demanda. Não é matemática, é vida.

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Na última segunda-feira tive a grata honra de acompanhar a defesa do trabalho de pós-graduação do jornalista Bruno Barreto. Ele tratou da cobertura que a imprensa local fez da divisão política da família Rosado, iniciada nos anos 80, a partir do ex-deputado Carlos Augusto.

Bruno mostrou total domínio do assunto. Uma apresentação impecável. O próximo passo é transformar a dissertação em livro, contribuindo assim com a história política de nosso município.

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A prefeita eleita, Rosalba Ciarlini (PP), apresentou ontem os cinco nomes que formarão a equipe de transição. Dentre estes, Anselmo Carvalho, Iuri Tasso e Pedro Almeida, este último da cota da ex-deputada Sandra Rosado.

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Em comum acordo, os governadores querem aumentar a alíquota previdenciária para 14%. Atualmente muda de estado para estado, mas na maioria gira em torno de 11%. Novamente o servidor público é chamado para o sacrifício. Enquanto isso, a corrupção corre frouxa nos corredores do poder. A impunidade impera, sobretudo quando o corrupto não é do PT.

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O governo federal vai permitir que grupos estrangeiros explorem o pré-sal sem necessidade de parceria com a Petrobras. Até então, quem quisesse explorar o petróleo que está nas profundezas teria que fazê-lo em parceria com a estatal brasileira. Pelas novas regras, tal não é mais preciso. Michel Temer vem sendo chamado de entreguista. “Vamos embora dar lugar pros gringo entrar”.

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Hoje, Dia das Crianças, o Thermas reserva várias atrações para seus filhos. Um dos melhores espaços da cidade para curtir este dia na companhia dos pequenos.