Tio Colorau

Por Erasmo Firmino

Tio Colorau

Por Erasmo Firmino

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Ao comentar as declarações do vereador Evandro Carlos (PHS), postadas neste blog e na minha página no Facebook, o ex-vereador Antonio Bolota, do PMDB dix-septiense, escreveu que o partido sempre teve conflitos internos, mas que estes sempre são superados nas convenções que escolhem os candidatos. Disse ainda que no ano que vem o PMDB terá candidatura própria, na pessoa dele ou na do também ex-vereador Zé Emídio, e que o escolhido receberá o apoio dos ex-prefeitos Gilberto Martins e Lanice Ferreira.

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O setor de panificação de Mossoró tem um déficit muito grande de funcionários, em torno de 300. Nesta área só fica desempregado quem quer. Faltam doceiros, boleiros, padeiros etc. A escassez é tanta que alguns donos de padarias estão bancando até cursos para quem se interessar em trabalhar neste ofício. E o salário é bom.

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Por falar em vontade de trabalhar, começa a se espalhar por Mossoró vendas improvisadas de frutas, geralmente nas carrocerias de carros estacionados às margens das rodovias e avenidas. Isso mostra que sempre há oportunidades para quem quer ganhar a vida dignamente.

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Ontem, viajei nos tribunais. Escrevi que a Ação de Impugnação de Mandato Eletivo em desfavor da presidente Dilma Rousseff tramitava no STF. Onde diabos eu estava com a cabeça? É claro que é no Tribunal Superior Eleitoral. Agradecer ao amigo Luís Sérgio, presidente do cartório eleitoral da 33ª Zona, que me apontou o equívoco.

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Em assembleia realizada ontem, os professores e servidores da UERN decidiram pela manutenção da greve. O caso agora vai para a Justiça.

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Leio n’O Mossoroense que o escritor Tarcísio Gurgel, autor do texto do espetáculo Chuva de Balas no País de Mossoró poderá não autorizar seu uso para a edição do próximo ano, isso em razão de querelas envolvendo direitos autorais.

Sabe de uma coisa? Seria até uma boa.

Depois de muitos anos, o espetáculo se tornou repetitivo e enfadonho, mesmo com as mudanças de diretores, os quais têm que se manter fieis ao texto de Tarcísio Gurgel. Algumas situações bem interessantes envolvendo o ataque do bando de Lampião a Mossoró ficaram de fora do texto de Gurgel. A começar pelos motivos que levaram o bando a realizar ato tão arriscado.

Narra alguns autores que o cangaceiro Massilon nutria uma paixão platônica pela filha do prefeito Rodolfo Fernandes, e que queria aproveitar a invasão para raptá-la. Ao chefe Lampião, contudo, ele disse que a cidade era rica e que tinha um banco com muito dinheiro. Lampião ficou receoso (aquela história das quatro torres), mas caiu na conversa de Massilon e atacou Mossoró. Deu no que deu. Leia um pouco mais clicando aqui.

Essa história, um tanto quanto romântica, cairia bem no espetáculo. Há outras.

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