Tio Colorau

Por Erasmo Firmino

Tio Colorau

Por Erasmo Firmino

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Ontem, em partida válida pela série B do Campeonato Brasileiro, o ABC perdeu em casa para o Ceará por 0 x 1. Com o placar, o ABC completa 10 jogos sem vencer em casa. O último êxito foi em 14 de abril, contra o Baraúnas de Mossoró. A situação se torna mais vexatória porque o Ceará era o lanterna do campeonato, e não ganhava desde 16 de maio. Os torcedores precisaram ser contidos pela polícia após o jogo. A revolta era geral.

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Ronaldinho Gaúcho fez ontem o primeiro treino com bola pelo Fluminense, oportunidade em que fez quatro gols. Comentaristas esportivos acreditam que o atleta tem tudo para dar certo no tricolor das Laranjeiras, assim como ocorreu na sua passagem pelo Atlético-MG. Nas duas equipes, Ronaldinho chegou como mais uma peça, e não como a “salvação”, como ocorreu no Flamengo, onde o atleta teve desempenho pífio.

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Meus parabéns ao amigo dix-septiense Paulo Sérgio, promovido a gerente-geral da agência do Banco do Brasil de Afonso Bezerra. Azar no futebol, sucesso no âmbito profissional (rsrsrs). Boa sorte, amigo.

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Na próxima sexta-feira, 31 de julho, o padre João Medeiros Filho será empossado como novo integrante da Academia Mossoroense de Letras (AMOL). O evento será às 19h30, na Biblioteca Municipal Ney Pontes. A apresentação do catecúmeno será feita pelo padre Sátiro Cavalcanti Dantas.

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Em sua coluna de hoje n’O Mossoroense, o jornalista Bruno Barreto discorre sobre a pouca importância que a mídia tem dado à prisão do ex-governador Fernando Freire. Bruno aponta que Freire estava distante da política há 13 anos, e que sempre foi do segundo escalão. Conceitua-o como um “cadáver político”.

Concordo, mas um outro elemento pesa bastante para que a mídia tenha desinteresse em noticiar sua prisão, sobretudo a grande imprensa: Ele não é do PT. Se fosse, estaria na capa da próxima Veja, pode ter certeza.

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O governo estadual pagará o funcionalismo amanhã (30) e sexta (31). A publicidade oficial do Estado sugere que o esforço está sendo grande para pagar o funcionalismo dentro do mês trabalhado.

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Na semana passada, trouxe uma carta do Século XVI que denunciava o péssimo caráter dos portugueses que foram encaminhados para colonizar o Brasil. Hoje, reforço a tese através de outra carta, desta feita escrita por Mem de Sá, segundo governador-geral do Brasil, ao infante dom Henrique, datada de 31 de março de 1560:

Deve Vossa Alteza lembrar que povoa esta terra de degradados malfeitores, que os mais deles mereciam a morte, e que não tem outro ofício senão urdir males”.

Com uma carga genética tão pesada, jamais poderíamos ser um país sério e honesto. O Brasil foi povoado com o pior que existia em Portugal. Somos descendentes de assassinos, preguiçosos, trambiqueiros etc.

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PATRONOS DE RUAS – Francisco Mota. Nasceu no dia 17/10/1908. Foi um importante comerciante industrial, além de vereador e prefeito de Mossoró. Faleceu no dia 01º/12/1967.

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