A senadora Marta Suplicy saiu do PT dizendo cobras e lagartos do partido. Disse, nas páginas amarelas da atual edição da Veja, que o partido abandonou seus ideais em troca de um projeto de poder, decepcionando milhares de eleitores e simpatizantes. Criticou a gestão de Fernando Haddad como prefeito de São Paulo e o temperamento da presidente Dilma Rousseff. Marta disse que quando foi ministra da Cultura tinha muita dificuldade em despachar com a presidente, pois esta é muito “dona da razão”. O único petista que ela poupou foi o ex-presidente Lula da Silva, dizendo que gosta muito dele e que o admira. Marta deverá ir para o PSB.

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Os usuários de celular do interior do Estado passarão a ter mais uma opção de operadora nos próximos dias. A Vivo está expandindo sua rede para as cidades de pequeno porte. Com isso, ela dividirá o mercado destas cidades com a TIM, que há muitos anos vem reinando sozinha no interior do estado.

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O caráter dos bandidos não é a única razão para eles cometerem crimes. Muitas vezes, um cidadão se vê na iminência de praticar algum ilícito, mas se contém pois pensa na carreira, na família e no futuro. Já os jovens que vivem às margens da sociedade não possuem família (ao menos estruturada), nem carreira e não vislumbram um futuro promissor. Para eles, o mundo do crime passa a ser a única opção. A criminalidade tem um aspecto social muito forte, justamente por isso a redução da maioridade penal talvez não seja a solução. São necessárias políticas públicas direcionadas às crianças e aos adolescentes.

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O feijão carioca surgiu numa fazenda paulista, em meados dos anos 70. Provavelmente uma mutação genética. O produtor que encontrou o novo feijão o batizou de carioca porque sua aparência lembrava a de uma raça de porco caipira chamada de carioca. O feijão mais consumido no Rio de Janeiro é o preto.

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Estima-se que o Brasil perca, por ano, R$ 82 bilhões com a corrupção. É muito dinheiro. O país seria outro se tanto dinheiro não fosse desviado dos cofres púbicos.

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Quando a máquina fotográfica foi inventada, no século 19, o processo para tirar uma foto era um tanto demorado. Para entreter a pessoa retratada, os fotógrafos costumavam usar uma gaiola com um passarinho dentro. Daí a origem da expressão “olhe o passarinho”.

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A expressão “Ricardão” surgiu no quadro de humor Primo Pobre, Primo Rico, do programa Balança, Mas Não Cai, veiculado pela rádio Nacional nos anos 50. Ricardão era o amante da mulher do Primo Rico. A expressão pegou e passou a definir os amantes em geral.

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Para você nunca mais se equivocar quando for diferenciar crime culposo de crime doloso, basta ter em mente a palavra dolo, que significa intenção. Assim, um homicídio doloso é aquele em que o autor teve a intenção de matar; já o homicídio culposo é quando não há intenção, como o pai que esquece o filho bebê no carro. A culpa pode ser por imprudência, imperícia ou negligência, mas aí já é assunto para um outro dia.

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O adjetivo pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico é a maior palavra da língua portuguesa. Refere-se a uma pneumonia aguda adquirida pela aspiração de cinzas vulcânicas.

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A tal da dieta Detox é uma febre nacional. Em Mossoró, muitos estão desembolsando cerca de R$ 800 por uma semana desta dieta, que promete eliminar as toxinas do organismo. Para o cientista Edzard Ernst, autor de mais de 48 livros científicos sobre medicina alternativa, a dieta é pura enrolação, charlatanismo até. A expressão “eliminação de toxinas” é vaga e imprecisa. Todas as toxinas têm nome. Bastaria medir sua presença no sangue antes e depois da dieta. “Nunca fizeram isto, pois sabem que a dieta não elimina toxina nenhuma”, diz Ernst.