I – Não, o Brasil não é o país do futebol. Pode até ter sido um dia, mas não é mais. Nossa média de público nos estádios, na série A, é menor do que na série B do campeonato inglês. Enquanto levamos 12.971 torcedores para os estádios, por jogo, a série A dos ingleses leva 35,9 mil e a B, 17,6 mil. Perdemos inclusive para países sem nenhuma tradição no futebol, como a Austrália, que tem média de 12.990.

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II – Quando a média é feita por clube, a nossa situação ainda é mais delicada. O primeiro a aparecer no ranking, com 25.222 torcedores por jogo, é o Corinthians, que ocupa uma modesta 91ª posição. O cabeça da lista é o alemão Borussia Dortmund, 80.558 pessoas por jogo. Outros nove clubes alemães aparecem entre os 30 primeiros. Nesse quesito a Alemanha é o país do futebol, não por sorte é o atual campeão mundial.

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III – Outro dado que vai de encontro a máxima de que somos o país do futebol: Em Buenos Aires, Argentina, há 03 milhões de habitantes e 17 estádios de clubes profissionais. Em São Paulo há 11 milhões de habitantes e apenas 12 estádios. A média de público do campeonato argentino é de 17.548 torcedores por jogo.

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IV – E alguns brasileiros ainda não entendem por que a final da Copa do Mundo foi Argentina x Alemanha.

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V – Por respeito aos amantes e entusiastas do futebol nacional não falarei nada acerca de nossas séries B, C e D. Só sei que Marco Polo Del Nero (futuro presidente da CBF) terá muito trabalho pela frente, caso queira soerguer o futebol brasileiro, que atualmente não amarra nem as chuteiras, com perdão do trocadilho, para o futebol europeu.

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Ainda sobre futebol, a frase “quem não faz leva” é uma das maiores imprecisões que alguém pode dizer. Não existe nenhuma relação estatística entre desperdiçar e sofrer gols. Não faz sentido que a ineficiência de um ataque seja punida com a eficiência do ataque adversário. Segundo alguns dados colhidos na Europa, a média é de um gol a cada nove tentativas. A insistência é mais importante que a eficiência. Quem ganha o jogo geralmente é o time que mais tentou.

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O cabeleireiro e maquiador Marinaldo Rocha vem ganhando destaque em Mossoró e região com seu profissionalismo. Hoje em dia cuidar da aparência é de suma importância nas relações sociais e profissionais. Não falo de ser bonito ou de ser feio, falo de ter um cabelo bem cortado e de se apresentar com uma maquiagem bem feita. Marinaldo Rocha comanda uma equipe de outros bons profissionais na Vintage Hair, que funciona nas proximidades do Hospital Regional Tarcísio Maia. Telefones para informações e agendamentos: 3316-1534, 8806-3939 e 8827-1301.

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I – O deputado federal Betinho Rosado (PP) foi convidado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) para uma reunião técnica, ocorrida na segunda-feira, em Brasília (DF). Estava em pauta a execução da proposta da “Tarifa Verde”, que oferece descontos para que os agricultores possam fazer projetos para irrigação durante a noite. No caso da região do Semiárido nordestino, será oferecido 90% de desconto na tarifa de energia para quem optar pela irrigação entre 23h e 5h da manhã.

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II – Nessa faixa de horário existe um excedente na produção de energia elétrica no Brasil, em razão da queda natural do consumo. Essa energia produzida e não consumida acaba sendo desperdiçada. Como a energia elétrica é o insumo mais caro em um processo de irrigação agrícola, o desconto vai permitir um incremento na produção e, consequentemente, na geração de empregos no campo. A estimativa é que sejam gerados um milhão de postos de trabalho em todo o país.

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III – Ainda nessa reunião a ANEEL decidiu aproveitar o conteúdo do projeto de lei 6.834/2006, apresentado por Betinho no Congresso Nacional, e baixar logo uma resolução forçando as empresas distribuidoras de energia a assumirem o custo com a aquisição e instalação dos medidores para auferir o consumo de energia rural nessa faixa horária prevista na Tarifa Verde. É que as empresas queriam que essa despesa fosse arcada pelos agricultores.

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IV – Como o custo com aquisição e instalação de cada medidor desse tipo ficaria na faixa de R$ 1.500,00 por agricultor, muitos pequenos produtores rurais não teriam condições de assumir essa despesa.

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V – Dois pontos levaram a ANEEL a acatar a proposta de Betinho que livra os produtores rurais dessa despesa com os medidores. O primeiro é que para os demais consumidores brasileiros, tanto domésticos como industriais, o custo do medidor já é responsabilidade das empresas distribuidoras. Portanto, não seria correto que apenas para o setor rural a despesa ficasse com o consumidor. Em segundo lugar, como as empresas compram esses equipamentos em grande quantidade, o custo de um equipamento para elas fica em no máximo R$ 200,00.

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Ontem, dois homens armados abordaram mãe e filha nas proximidades do Ginásio Pedro Ciarlini. O fato criminoso se deu em plena luz do dia, quando elas saíam de um escritório de advocacia que fica naquela área. Os criminosos levaram todos os pertences pessoais das duas, sob ameaça. As vítimas foram noticiar o crime da Delegacia de Furtos e Roubos, mas os policiais civis disseram que nada poderiam fazer, pois estavam sem munição (fato já denunciado neste blog), e não iam fazer diligências sem armas. Só mais um exemplo do caos em que se encontra nossa Segurança Pública.

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I – O Juiz de Direito Cláudio Mendes Júnior, que presidiu as sessões de segunda, terça e quarta do Tribunal do Júri na Comarca de Governador Dix-sept Rosado também é professor universitário e escritor, o que o torna um dos melhores quadros da magistratura potiguar.

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II – Seu mais recente livro se chama “Sentença Penal e Dosimetria da Pena – Teoria e Prática”, voltado para operadores do Direito, acadêmicos e estudantes que se preparam para concursos jurídicos. A obra traz um apanhado histórico das penas aplicadas no Brasil, bem como as limitações constitucionais do direito penal no Estado brasileiro, além de apresentar um estudo acerca da aplicação das três fases das penas judiciais, à luz da Constituição brasileira. Um excelente livro para quem vive o cotidiano das varas criminais.

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III – Esta obra, assim como o primeiro livro do magistrado, “Execução Penal e Direitos Humanos”, podem ser encontradas no site da editora Juruá (www.jurua.com.br), ou ainda com sua assessoria, através do telefone 9630-4449. Neste último caso o interessado poderá comprar com desconto.