Tio Colorau

Por Erasmo Firmino

Tio Colorau

Por Erasmo Firmino

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I – O Espaço Cidadela, no Mossoró Cidade Junina, vem a cada ano se firmando como um lugar GLS. Tal fato vem gerando discussões em redes sociais. Os mais conservadores querem seu fim ou readaptação, para não permitir que casais homossexuais fiquem trocando carinhos e carícias em público. Outros dizem que os homossexuais vêm conseguindo alargar seus direitos a cada dia e que o domínio sobre o Cidadela é apenas mais um desses direitos, e que a sociedade deve respeitar.

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II – Inegável que o Cidadela, após a meia-noite, em média, passa a ser palco de atos que não costumamos ver no cotidiano, como pessoas do mesmo sexo trocando carícias e carinhos, inclusive beijos e abraços (um barraqueiro me relatou que já viu até um casal homossexual transando atrás de um carro). Não vejo o porquê de tanta polêmica. O Mossoró Cidade Junina possui vários ambientes, inclusive o Boca da Noite, bastante similar ao Cidadela. Quem não quiser “correr o risco” de flagrar cenas não comuns, é só não ir para o local depois da meia-noite. Simples assim.

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III – Os gays pagam tributos iguais aos heterossexuais, e assim como estes também têm o direito de serem felizes, mesmo que essa felicidade surja dentro de uma relação não convencional. Sou um defensor dos direitos das minorias: gays, negros, idosos, obesos e deficientes físicos. Todos são gente como a gente e merecem respeito.

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Michael Jackson foi o primeiro a transformar clipes em produções cinematográficas. Para criar Thriller, em 1983, abusou do orçamento e da duração (14 minutos). Até ali as produções eram relativamente simples. Também é de Michael Jackson o clipe mais caro da história. “Scream” torrou US$ 10 milhões, em 1997.

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A americana Velma Barfield foi a primeira mulher a ser condenada à morte no estado da Carolina do Norte (EUA), em 1978. A execução ocorreu em 1984, via injeção letal, algo também inédito entre as mulheres. O crime? Na realidade foi mais de um. Ela matou três maridos, a mãe e quatro idosos dos quais era cuidadora. À exceção do primeiro marido, que morreu queimado, os demais foram envenenados.

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O time que se formou para assistir ao confronto Brasil x Chile no último sábado. Em pé: João Neto, Vander, eu, Kleber Silveira e Bruno Barreto. Sentados: Carlos Escóssia, Marcondes Maia, Marcílio Maia, o anfitrião Gustavo Bolão e Gilson Cardoso. A criança que aparece na foto é João Pedro, filho de Bruno. O “problema” é que a galera passa mais tempo zoando uns com os outros do que assistindo ao jogo.

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O CRISTO REDENTOR – Foi uma ideia do padre Pedro Maria Boss. Começou a ser construído em 1927 e terminou em 1931, sob o comando do arquiteto francês Paul Landowsky. Fica no topo do Corcovado, no Parque Nacional da Tijuca, Rio de Janeiro. Tem 38 m de altura e pesa 1.145 toneladas. Em valores atuais custou R$ 9 milhões. Por ano recebe cerca de 2 milhões de visitantes. Foi eleito em 2007 uma das 7 maravilhas modernas do mundo, título não alcançado pela Estátua da Liberdade, EUA.

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I – No decorrer da História, conquistar territórios sempre gerou muito derramamento de sangue. Várias batalhas épicas são trazidas nos livros. Muitos reis e imperadores sanguinários deixaram um rastro de mortes impressionante. Na Alemanha, Adolph Hitler matou 08 milhões de judeus; Na França, Napoleão Bonaparte matou 06 milhões durante suas conquistas; Outros também se destacaram como conquistadores cruéis: Basílio II (Turquia), Rei João da Inglaterra, Nero (Itália) e Francisco Pizarro (Espanha).

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II – Nenhum imperador, contudo, se compara a Gêngis Khan (1162-1227) em número de mortes e atrocidades. Durante suas conquistas, este imperador mongol deixou um rastro de inacreditáveis 60 milhões de mortos.

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